top of page

Throes + The Shine

  • Twitter - Black Circle
  • Bandcamp - Black Circle
  • SoundCloud - Black Circle

PT / AO 

Os Throes + The Shine são um trio luso-angolano, formado por Mob Dedaldino, MC e kudurista oriundo de Luanda, e por Igor Domingues e Marco Castro, dois produtores e instrumentistas naturais da cidade do Porto. Em atividade desde 2011, a banda é reconhecida pelos seus concertos altamente enérgicos e explosivos, tendo deixado um rasto de suor e sorrisos um pouco por toda a Europa e também pela América Latina. Já tendo pisado os palcos de alguns dos maiores festivais Europeus na sua primeira década de existência, nem só dos concertos vive este projeto. Os Throes + The Shine contam com uma discografia eclética, que já carrega cinco álbuns de originais recheados de colaborações com artistas de todo o globo e que demonstram uma constante evolução e aprimoramento das suas composições. Se aventura, inovação e celebração são palavras que inspiram entusiasmo, os Throes + The Shine são o destino a escolher para a próxima viagem.

PRESS

“A Portuguese-Angolan rock and kuduro fusion collective has collaborated with Buenos Aires’ La Yegros and the result is marvelous. Filled with buoyant steel pan sounds, “Guerreros” by Throes + The Shine screams carnival with the Argentine vocalist La Yegros singing a powerful hook in Spanish.”
Gina Vergel in Sounds and Colours

 

“A Eira foi depois protagonista do concerto que marcou todo o festival. Throes + The Shine, fizeram levantar poeira, num concerto em que não deu para ficar parado. (...) fazem a festa, trepam, saltam, vêm para o meio do povo, e voam. Servem rockuduro que faz transpirar. Foram gigante e provaram porque têm tocado tanto lá fora.”

Nuno Ávila sobre o concerto de Troes + the Shines no Bons sons  in RUC

 

“Throes + The Shine has picked up on music’s traditional effect, and produced us a festive album that is poignant, loud, and intense. The  intended festivity of the songs gets lost in translation, and instead it’s some of the sounds in the production that blows one’s mind the most and the polyrhythms that push one to feel amazed.”

Adorf Azulphar in Rythm Passport

bottom of page