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Máximo, artista prodígio, que iniciou aos sete o seu percurso na Escola Artística de Música do Conservatório Nacional, onde terminou o ensino secundário nos cursos de Piano e Composição. Atualmente, frequenta a licenciatura em composição de jazz na Codarts Rotterdam.
Não obstante a sua formação clássica e formal, desde os 6 anos que faz incursões autodidatas na composição de peças originais, revelando desde cedo uma aptidão particular para a fusão de diversos estilos musicais.
Expressão das suas vivências pessoais, uma vez que deixa-se envolver desde muito jovem pelo ambiente criativo, artístico e multidisciplinar em que nasce e que o rodeia, navegando de forma exploratória e plena de curiosidade.
Um certo atrevimento perpendicular a todo o seu percurso que lhe tem aberto portas e aguçado o interesse em aprofundar a ligação entre a sua música e outros universos culturais, encontrando “palcos” que privilegiam o diálogo sobre o monólogo, criativo e performativo.
PRESS
"Música íntima mas universal" "Peças expressivas, atentas ao tempo e espaço"
Vitor Belanciano in Instagram e Facebook
“Com um lado melancólico e sensível bem patente nas 12 faixas de Greatest Hits, este primeiro registo discográfico reúne uma seleção pessoal e sincera de músicas compostas entre os 9 e os seus atuais 19 anos de idade.”
Ricardo Ramos Gonçalves, no Observador, sobre o álbum “Greatest Hits”
“Quando ouvi pela primeira vez o albúm “Greatest Hits” senti logo que quero ouvir esta banda sonora durante muitos anos.”
João Pacheco, em Fisga, sobre o álbum “Greatest Hits”
“É inevitável pensar na estafada expressão “menino-prodígio” a propósito de Máximo Francisco. (...) Mas o que aqui ressalta, e surpreende, é a solidez e sensibilidade deste fio musical, que nos revela um músico completo, senhor da sua arte e talento. Ouvir Mártires depois de sabermos que aquela peça foi escrita aos 9 anos parece-nos um pouco da ordem mozartiana do sobrenatural...”
Pedro Dias de Almeida, em Revista Visão, sobre o álbum “Greatest Hits”