MARIO LUCIO é uma das figuras mais reconhecidas da cena cultural e musical cabo-verdiana, como músico, compositor e um dos principais artistas do país de todos os tempos. É o escritor mais premiado do país internacionalmente e autor do “Manifesto a Crioulização”, a obra mais atual sobre o fenómeno da Crioulização no mundo.
Cantor, guitarrista, compositor, poeta, escritor, pensador e até ex-ministro da Cultura: Mario Lucio é tudo isto e muito mais para os cabo-verdianos. Defensor da crioulização, a obra do artista é um tributo sensível e apaixonado à fertilização cruzada que moldou a cultura do seu país.
Músicas e arranjos assinados por Mário Lúcio encontram-se numa vasta edição discográfica, algumas interpretadas por Cesária Évora e por cantores emergentes e consagrados de Cabo-Verde, bem como artistas do Brasil, França e Itália.
50 anos após a independência de Cabo Verde e das outras ex-colónias portuguesas, Mário Lúcio lança um álbum, ‘Independance’, que celebra este grande momento de mudança na África lusófona.
O título do seu sétimo trabalho, “Independance”, inclui “dança” (dance), um jogo de palavras que se refere ao regresso de danças folclóricas anteriormente proibidas e à abertura do país à música de dança de Angola, Congo, Guiné, Nigéria, Gana e Senegal...
Um álbum decididamente festivo, em que Mario tem o prazer de recordar essa época da sua infância, cheia de alegria e de música.
PRESS
“O artista presta uma homenagem sensível e apaixonada a essa mestiçagem que moldou a cultura de seu país.”
Cap Magellan
“As emoções afloram numa língua doce e imagética.”
Amina
“Aquele que é apelidado de Bob Dylan ou o Chico Buarque da música cabo-verdiana faz ressoar o seu coração humanista em textos comprometidos.”
Jazz Rhone Alpes
“Calma ou balançada, alegre ou melancólica, há qualquer coisa de muito melódico nessa música, absolutamente luminosa.”
Froggy’s Delight
“Brilhante o décimo álbum de Mário Lúcio, [...] com palavras inspiradas e inspiradoras”
Le Monde
“Uma tribuna de veludo da música atlântica. Com uma doçura infinita, uma musicalidade graciosa”
Télérama
“Um álbum muito pessoal e universal ao mesmo tempo.”
RFI
“(...) Migrants surge-nos como uma litania dedicada à Humanidade.”
Ipsilon