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Filipe Sambado nasceu em Lisboa a 6 de Junho de 1985. Passou a infância e a adolescência entre Elvas, Vila Nova de Santo André e Lagos, tendo regressado a Lisboa para estudar Teatro e Dramaturgia e Técnicas de Som, acabando por se fixar nesta cidade.
Inaugurou o seu percurso musical em 2012 com o lançamento do EP "Isto Não É Coisa Pra Voltar a Acontecer". No entanto, aconteceu mesmo e assim chegaram até nós "1,2,3,4" e "Ups... Fiz Isto Outra Vez”, que abriram caminho para "Vida Salgada”, o seu primeiro longa duração lançado em 2016. A este sucedeu-se "Filipe Sambado & Os Acompanhantes de Luxo" editado em Abril de 2018 com selo NorteSul/Valentim de Carvalho. Aclamado pela crítica especializada e pelo público, foi considerado o melhor disco nacional do ano pela Antena 3, Radar, Vodafone FM, entre outras publicações, e nomeado para os Prémios SPA 2019 na categoria de Música - Melhor Trabalho de Música Popular.
Filipe Sambado atreve-se a fazer canções pop imediatas que nos fazem cantar e refletir sobre o mundo que nos rodeia e afeta. Compõe canções notáveis que partem de uma matriz indie pop e consolidam um universo sónico que tanto estabelece cumplicidades com a música portuguesa - da canção de autor à música popular e de baile -, como se deixa contaminar pelo krautrock, lo-fi ou surf music. São canções que nos interpelam, convocam a memória e projetam- na num exercício de reconfiguração da identidade portuguesa atual.
Em 2020 Filipe Sambado participa no Festival da Canção, como compositora e intérprete do tema “Gerbera Amarela do Sul” que figura no seu novo disco “Revezo”, editado em Janeiro do presente ano, que é o seu segundo trabalho pela NorteSul/Valentim de Carvalho e terceiro trabalho sob a alçada da agência e promotora Maternidade.
A par do seu trabalho em nome próprio, Filipe Sambado tem vindo a colaborar como música, compositora e produtora em muitos outros projetos musicais, que revelam uma artista completa e multifacetada que já conquistou o seu lugar na história da música nacional.
PRESS
“Ao terceiro disco de originais, o músico troca o psicadelismo pop por uma folk apaziguada, construída a partir da tradição, mas sem perder a contemporaneidade."
Miguel Judas, in Diário de Notícias
“O disco mais pessoal do cantautor, onde, num regresso à infância, reconstrói o folclore tradicional português como forma de provocação a uma sociedade conservadora."
Hugo Geada, in Jornal I
"Nesta nova fase de cruzamento entre o tradicional e a pop, Sambado coloca-se no mesmo comprimento de onda dos portugueses Conan Osiris e Pedro Mafama ou até da espanhola Rosalía."
Alexandre Ribeiro in Rimas e Batidas
