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Drik Barbosa

BRA

Os versos afiados de uma voz feminina chamaram atenção na música “Mandume”, lançada por Emicida em 2015. Tratava-se de Drik Barbosa, jovem rapper que desenvolveu as suas habilidades de freestyle na Batalha do Santa Cruz, berço do rap contemporâneo (dali, despontaram nomes como Rashid, Projota e o próprio Emicida). 

Nascida em São Paulo, Drik (pronuncia-se Drika) compõe desde os 14 anos de idade. Por ir além das rimas, foi convidada para cantar o refrão de alguns raps. Assim, colaborou em faixas de artistas como Flow MC, Amiri, Marcello Gugu, Projota e DJ Caique. Em 2013, ao lado de Emicida, participou da música Mundo” – um longa metragem de animação feita por Alê Abreu.

 

Foi em 2018, contudo, que a cantora e compositora deu o passo mais sólido da sua carreira. Ao lançar o EP Espelho, que transita entre o rap e o R&B, Drik pode delinear melhor a sua personalidade e também mostrar a sua potência no palco. Com direção musical assinada por Grou, o trabalho de quatro faixas saiu pelo Laboratório Fantasma e lista as participações especiais de Rincon Sapiência e Stefanie Roberta. A paulistana se prepara para lançar o seu primeiro disco-solo, que chega com o apoio da Natura Musical. Ela deu a primeira (e poderosa) amostra desse novo trabalho com o single "Quem Tem Joga", no qual caiu em um funk ao lado das cantoras Karol.

 

 

PRESS

 

A cantora de 27 anos, que mistura pagode e batidão aos beats característicos do gênero, contou a CartaCapital que tem vontade de cantar a vida: “Existe um movimento de otimismo. O País está num processo pesado e, se a gente se afunda na tristeza, a gente não vive. É ser resistente, porém otimista”,

21/11/2019 Giovanna Galvani, Carta Capital

 

Drik Barbosa é uma das revelações do rap feminino, apadrinhada por Emicida, uma sete contundentes vozes do coletivo Rimas & Melodias. E o que vem fazendo a cabeça dessa artista, que recentemente lançou seu primeiro álbum de estúdio, são justamente mulheres fortes como ela, que vem povoando a nova safra do hip hop, com contribuições do pop, funk e R&B.

01/11/2019 Leonardo Rodrigues, UOL

 

Voz feminina que vem sobressaindo no universo predominantemente masculino do hip hop, de início sob as bençãos do mano Emicida, Drik Barbosa refletiu no primeiro EP, Espelho (2018), a libertação das correntes machistas usadas para tentar aprisionar as minas. 14/10/2019 Mauro Ferreira, Globo

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