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Arat Kilo + Mamani Keita + Mike Ladd

  • YouTube - Black Circle

FRA / MLI / USA

Ethiojazz meet Hip-Hop meet Mali

Quando Paris se torna o ponto de encontro da criação de seis músicos franceses apaixonados por Ethiojazz (Arat Kilo), uma diva africana (Mamani Keita) e o mais contagioso slammer americano (Mike Ladd), poderemos estar a ouvir algumas “visões inesperadas” ... "Visons of Selam", é o título do seu mais recente disco, com uma produção 100% orgânica, feita no coração do mundo, em Paris, entre Mali, Etiópia, Boston e uma galáxia universal dos sons do groove.

"Visions of Selam" é, portanto, um pacto, um gesto unificador: de mãos dadas sobre os oceanos que separam os continentes, palmas abertas para dar e receber. Um trabalho de  composição colectiva, inspirado no fóssil Australopithecus descoberto em 2000 em Afar e apropriadamente chamado Selam ("Selam" significa "paz" em amárico, um idioma comumente falado na Etiópia), indagando sobre o que pensaria e sentiria este indivíduo, nascido há 3 milhões de anos, se descobrisse o mundo de hoje. Uma descoberta que se poderia supor inquietante e pertubadora, mas que poderia  também ser feliz, se tivesse como guia a música, a da Etiópia, de África, do mundo....  a de Arat Kilo, Mamani Keita e Mike Ladd!

Desde a sua formação em 2008,  Arat Kilo não param de nos surpreender, contando já com várias tours internacionais e apresentações em diversos e prestigiados programas de rádio e televisão, colaborando e gravando com músicos como Mulatu Astatke, Rokia Traore, ou Socalled …Sem sair dos anos 70 de Addis-Abeba, o combo continua sua jornada musical sem qualquer fronteira. Em "Visions of Selam", o terceiro albúm da banda, Mamani Keita, a diva do Mali, cruza a voz com a voz de Mike Ladd. palavra falada aguçada, carregada pelo swing extasiante que Arat Kilo tão bem nos tem habituado. 
 

PRESS

"They are good players who mix funky guitar with bass, drums and horns – brass was often a crucial ingredient in the Addis sound – and they have mastered the distinctive, at times Arabic-sounding Ethiopian style."

3* Guardian

 

"Their Ethiopiques Ventroiloquism is pretty much fautless, especially when they are joined by Mulatu Astatke himself" 

4* Financial Times

 

"these french musician take a laid-back direction with hip-hop touches, deftly recreating the smokey textures of the classic Addis Ababa sound"

 3* Daily Telegraph

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